Caminhos escuros
Com luas bonitas
Embalo em rumo
Do sol nascente
Procuro e não vejo
A sombra da mata
Por entre o verão
Na areia passeio
De repente deparo
Com mar de gente
Sentindo solitário
Ferido impotente
Solto mil beijos
Amparo à vida
Rodeio o mar
Encontro à brisa
Na praia confusa
Dos amores escondidos
Dos sonhos perdidos
Das turvas canções
Caminhos escuros
De ruas estreitas
De tantos rumores
De tais preconceitos
Escuros caminhos
Deparo com gritos
Da malicia do vento
Desfazendo o tormento
PROFª. TOINHA. 16/ 06 / 10
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