Só, aprisionado pela corrente da saudade
Refugiado pelo desgaste de sonhos inescrutável
Apaixonado pelos amores da desilusão
Sentido as dores da magoa sem perdão
Enraivecido pelo dever descumprido e frustrado
Conduzido pelo âmago da vida sem rumo
Caluniado pelo rancor de pensamentos vadios
Condenado e assassinados por mente impiedosa
Ensangüentado pelas lagrimas que a coragem não ver e nem quer enfrentar
Esganado por tanta insegurança da fome e miséria
Calejado de tapas e bofetes da angustia e da dor
Mas pensando, me irrito por esses e outros conflitos.
Que me faz sofredor, confuso e ferido com lembranças
Com o tempo me ergui e das entranhas materna aqui posso estar.
TOINHA.
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