Às vezes penso que não penso e se penso não ajo como deveria agir.
Será que o tempo parou ou fui eu quem parou no tempo e não sei
Sei mais como voltar à vida de antes com mais vigor e aceleração.
Estou me sentindo como um peixe meio que afogando nas águas polui
das de um lago cheio de inseticidas e outros males que imunda os seres
que nele habitam. Sinto necessidade de retomar ao límpido e puro rumo
com belezas e purezas da coefiencia.
Sinto como uma ave fora do bando sem asas sadias e espírito puro. Sem
saber o rumo e nem como parar e tudo rever, esquecendo á vida e o
quanto vale a pena viver. Terei que enfrentar os fantasmas causadores
de turbulências.
Sinto necessidade de curar as feridas das asas e imaginar o quanto à saúde
física e mental proporcionam bem estar. Em algum ponto do mundo pousar
esperar as tempestades desaparecerem e outro rumo tomar.
Toinha 14/ 03 / 08.
DIA DA POESIA.
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