quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ver, olhjar e observar.

Dentro de nossas casas, dentro de nossas escolas, dentro de nossos bairros, dentro de nossas histórias.
O que se quer ver o que se percebe, o que se aprecia, que se quer conhecer... A vida, a
Historia os princípios, habilidades as forças de luta, da autoestima do valor do existir.
Ainda se fala de liberdade, de fraternidade, de justiça, de compromisso, de valor total se.
Esses verbos estão longe de meros desejos.
Por que não tem, porque não fazer, porque não lutar, porque não buscar a riqueza igual do saborear, do deglutir, do saciar...
A geração em confusão, labuta forte, discriminação, nos anseios nas inquietações não ver a vida em frustrações.
Busca-se a paz, espanta-se a guerra, destroem-se os mísseis que ocupam a terra.
Por que e para quê, pra onde vai, o que fazer???
A esperança surge das cinzas, das raízes que não recrimina, das gentes fortes e também finas, finas de fome, de lamentos, do homem pobre de bom coração.
Dos laços fortes, dos Josés e Marias, que fazem a Paz nas cantorias. Que espera um mundo, um mundo, um mundo espera, espera a graça de uma quimera, desperta no homem a flor mais bela, da união em primavera.

                                                   Toinha.  Agosto / 2006.

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