quarta-feira, 27 de abril de 2011

Rio

                                 

Oh mestre rio que tanto propicia espaço de águas que sacia a sede dos seres existentes nesse gigantesco bioma atmosférico com tuas águas claras que dá pra se imaginar tuas nascentes vasta de força a roncar banhando densas florestas em tuas margens cantam passarinhos vivificam as bromélias que fazem festins.


Oh grande rio que antes se via a passear de canoa as orquídeas em alegria florindo os densos campos por onde tuas águas corriam produzindo colares azuis aqui ali acolar
brilhando nas noites quentes ou frias e no despertar dos raios solares saldava nossa mãe Maria


O aconteceu contigo? será que é castigo? do homem com a natureza ao devastar tuas nascentes desgastar teu chão proibindo a correnteza passar pela imensidão do torrão que é grandeza é sinal de vida da cidade do sertão vejo que estreitastes o percuso em grande medida a vida que se via a diminuição estar sendo aforais a queda de tuas eram melodias cantadas


As cachoeiras que antes desciam turbilhões de águas parecendo serenos hoje quem sabe finíssima neblina a força da queda d’agua a qual cavava a terra formando pequenos lagos hoje o que muito se ver é gotas poças onde eram vastas e belas lagoas hoje muitas delas soterradas por pratica exagerada do homem sem compaixão exagerado pela cobiça


Queira Deus que um dia não muito tardio a humanidade se dê conta do mal que esta fazendo resgate seus valores tenha tamanha certeza que aquilo que lhe parece benéfico esta sendo seu fim e logo procure o rimo que esse com certeza sim é pilar de sustentação devolvendo ao devovendo nossa grandeza que  teus leitos voltem ao que ram se ver eiminuiçestas  encontrar e contigo me abraçar.  mãe terra.    

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